A massa poética - mente
Tenho andado meio parnaso ultimamente
pontes, mares, amores, dessabores
juntados com outras palavras
fazem-se poesia de aguardente?
Presumo que poesia não é tão simplesmente
feita em cacos de átimos arrastados
Àquela poesia atemporal
hoje pelos dias lidas e declamadas
foram feitas por mãos, subjetivamente
tão aprumadas e vastas
quanto as suas transcorrentes iluminação
do interior ardente-cinematográficamente.
O resto é desabafo, rascunhos de pensamentos
rabiscos do sentir, tentativas de expressão
corrida contra a depressão, mas
Alego ao coração, a sua mais forte expressão
Que assim o seja sempre ativamente
pois, tudo quanto ao contrário a isto
é reprimir-se por entre fossas
de caminhos incorretamente.
Quem dera eu, leitor certa feita
obrigado de Augusto dos Anjos
Agora, tocaria na bela nomeação poesia
como o cuspe mais gritante
como a natureza mais valente
da condução ao timbre
de tambores ancestralmente
mudos-retumbante.
Não, meus caros...
tudo não é qualquer coisa
Poetizar o redundante lirismo
é catar no mínimo vocabulário
a flecha certa traduzente
da mais fugidia sensação e razão
que capture por entre o mundo
os signos secretos cautelosamente.
Sei que o mundo é aureolado
por poesia em suas entranhas
e isso é subjetividade nos elementos
Que à todos, a escrita seja constante
e as insignificâncias, transcritas
Será o poder do tempo que, ou as descartará
- mesmo não as sendo inúteis -
ou as elegerás, sorrateiramente.
Nem a minha tentativa rimada
obra do incômodo contínuo perturbável
faz da minha merda respeitável
Só sei que poesia gostosa merecida
é de todo um conjunto silábico
alta unicamente inclassificável
Sem decalcadores anunciantes de si
de falas demasiadas mente(s)-insuportável, chatas.
ps: Imagem fruto de um pedido em meio preguiçoso, fruto de conversas madruguentas. Aqui está a arte, que eu poderei ver e lembrar sempre que me for pedido pelo intocável.
pontes, mares, amores, dessabores
juntados com outras palavras
fazem-se poesia de aguardente?
Presumo que poesia não é tão simplesmente
feita em cacos de átimos arrastados
Àquela poesia atemporal
hoje pelos dias lidas e declamadas
foram feitas por mãos, subjetivamente
tão aprumadas e vastas
quanto as suas transcorrentes iluminação
do interior ardente-cinematográficamente.
O resto é desabafo, rascunhos de pensamentos
rabiscos do sentir, tentativas de expressão
corrida contra a depressão, mas
Alego ao coração, a sua mais forte expressão
Que assim o seja sempre ativamente
pois, tudo quanto ao contrário a isto
é reprimir-se por entre fossas
de caminhos incorretamente.
Quem dera eu, leitor certa feita
obrigado de Augusto dos Anjos
Agora, tocaria na bela nomeação poesia
como o cuspe mais gritante
como a natureza mais valente
da condução ao timbre
de tambores ancestralmente
mudos-retumbante.
Não, meus caros...
tudo não é qualquer coisa
Poetizar o redundante lirismo
é catar no mínimo vocabulário
a flecha certa traduzente
da mais fugidia sensação e razão
que capture por entre o mundo
os signos secretos cautelosamente.
Sei que o mundo é aureolado
por poesia em suas entranhas
e isso é subjetividade nos elementos
Que à todos, a escrita seja constante
e as insignificâncias, transcritas
Será o poder do tempo que, ou as descartará
- mesmo não as sendo inúteis -
ou as elegerás, sorrateiramente.
Nem a minha tentativa rimada
obra do incômodo contínuo perturbável
faz da minha merda respeitável
Só sei que poesia gostosa merecida
é de todo um conjunto silábico
alta unicamente inclassificável
Sem decalcadores anunciantes de si
de falas demasiadas mente(s)-insuportável, chatas.
ps: Imagem fruto de um pedido em meio preguiçoso, fruto de conversas madruguentas. Aqui está a arte, que eu poderei ver e lembrar sempre que me for pedido pelo intocável.