em se ser
O que mais tem tomado meus pensamentos, de alguns dias pra cá, é o fato de o ano estar descontroladamente (até mesmo para deus) passando rápido, depressa. E o fim de maio faz com que toda essa minha reflexão revele-se, pelo menos a mim, fato incontestável.
Ser um pouco mais de mim tem sido uma experiência de tirar o fôlego, uma atividade que vai se tornando natural com o passar das tentativas. Não é fácil querer ser autêntico, isso demanda tempo depois que se deixa de ser criança e vai se virando em algo crescido, com pelôs e teimosias. Em tudo isto, está os anos que obriga a gente a crescer, e juro que alcançar a maioridade com sabedoria é algo para raros, esperteza de se contar nos dedos.
Descobri à pouco, mas com muitos meses acumulados de conflitos frequentes, que aonde estou não é aonde quero estar. O mundo da subjetividade tem me feito ficar cada vez mais encantado, e quanto mais longe estar da objetividade jornalística melhor. Sabe músicas, poesias, teatro, pinturas, idéias? É o que quero. Mas a escrita também sempre me chama mais forte. Se eu puder, só vou escrever nessa vida.
Qualquer dia desses eu me explodo de tantas vontades espalhadas pelos cantos de minha alma. São vontades boas, de me fazer em melhor do que já sou. E olha que ainda não sou não. Só pretendo ser.
Ser um pouco mais de mim tem sido uma experiência de tirar o fôlego, uma atividade que vai se tornando natural com o passar das tentativas. Não é fácil querer ser autêntico, isso demanda tempo depois que se deixa de ser criança e vai se virando em algo crescido, com pelôs e teimosias. Em tudo isto, está os anos que obriga a gente a crescer, e juro que alcançar a maioridade com sabedoria é algo para raros, esperteza de se contar nos dedos.
Descobri à pouco, mas com muitos meses acumulados de conflitos frequentes, que aonde estou não é aonde quero estar. O mundo da subjetividade tem me feito ficar cada vez mais encantado, e quanto mais longe estar da objetividade jornalística melhor. Sabe músicas, poesias, teatro, pinturas, idéias? É o que quero. Mas a escrita também sempre me chama mais forte. Se eu puder, só vou escrever nessa vida.
Qualquer dia desses eu me explodo de tantas vontades espalhadas pelos cantos de minha alma. São vontades boas, de me fazer em melhor do que já sou. E olha que ainda não sou não. Só pretendo ser.