sendo mato

Posted by Fabrício Persa on 01 maio, 2010
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Por lá não encontrei as fadas
ainda, pois só a ida
é incapaz de iniciar-me

Quando corri da precária
civilização
pouco me foi lixado

Joguei bombas no terrorismo
deles, que fiquem pedaços
O inteiro deles não é o meu real

Levei-me a me apresentar ao
mstério, a cor-natureza
de total primavera, soberana

Tropecei, precoce para a maioria
e normal aos iniciantes
É cambaleante a grandeza

Começo a conhecer as folhas
a me aprochegar ao
colo delas e pedir moradia

Deixem que tudo floresça
para despertar os homens
para abocanhar os homens

para mastigar as oportunidades
de quem as tiveram
e cuspiram, insalubres mandatários

Aos de cérebro de camarão
infectados da obediência
libertai-vos da clausura do ego

Todos
somos signos e alvoradas em
_________________________transmutação.

08/08/09
  1. todos os meus dentes mostro pra ti.
    sou (ser)tão árido e úmido__________AR.

  1. Você sendo mato
    Eu comendo sua poesia

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Senhores, sou um poeta, um multipétalo, uivo, um defeito.
Sou um instantâneo das coisas apanhadas em delito de paixão.
Oh! Sub-alimentados do sonho...
A poesia.. é para Comer !!