Posted by Fabrício Persa on 15 fevereiro, 2008
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No meio do mato de um terraço

Ninguém se atreve
Ninguém se encontra
Todas as formas
São normas
E todas as cores padecem
Somente por uma delas
O verde se arrasta
Pela visão afora
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  1. Visualizei a cena... Um casa no meio do mato, cercada de verde.

    Beijo

  1. E teu blog é bonito demais. Muito mesmo.

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Senhores, sou um poeta, um multipétalo, uivo, um defeito.
Sou um instantâneo das coisas apanhadas em delito de paixão.
Oh! Sub-alimentados do sonho...
A poesia.. é para Comer !!